Família passou a levantar informações por conta própria para ajudar nas investigações
Em novembro, os pais da menina tiveram acesso ao inquérito negado pela delegada Gleide Ângelo, então responsável pelas investigações
Foto: Luisi Marques/JC Imagem
São 720 dias de um pesadelo que parece não ter fim. Dois anos de promessas, alternância no comando das investigações e poucas respostas; de uma ferida inflamada pela impunidade, que o tempo não consegue cicatrizar. Para Sandro Romilton Ferreira e Lúcia Mota, é como se o relógio tivesse parado no dia 10 de dezembro de 2015, quando a filha Beatriz Angélica Mota, de apenas sete anos, foi assassinada com 42 facadas no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde estudava, em Petrolina, Sertão do Estado. As imagens do suspeito de cometer o crime, que teriam sido apagadas por um funcionário da instituição, foram recuperadas e divulgadas em março deste ano, mas, até agora, ninguém foi preso. Cansada de esperar pelo poder público, a família decidiu levantar informações para contribuir com as investigações, ouvindo pessoas que possam ter informações sobre o caso.
Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2017/12/10/caso-beatriz-completa-dois-anos-sem-solucao--319334.php
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