O caso com mais parentes envolvidos foi o do prefeito Deonísio Ferreira de Assis (PSDB), prefeito de Barra, com 26 servidores
O Ministério Público do Estado (MP-BA) identificou ao menos 170 casos de nepotismo em 38 cidades baianas ocorridos no ano passado, sendo 34 em 8 municípios, as quais foram encaminhadas à Justiça.
Segundo informações da coluna Satélite, do jornal Correio, a ação mais recente foi movida em novembro do ano passado contra o prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge Costa (MDB). Ele não cumpriu a recomendação de demitir cinco servidores que são parentes de secretários de sua administração.
Em outubro, foi a vez de Elmo Vaz (PSB), prefeito de Irecê, que deixou de exonerar nove familiares. O caso com mais parentes envolvidos foi o do prefeito Deonísio Ferreira de Assis (PSDB), prefeito de Barra, com 26 servidores que tinham parentesco com o chefe do Executivo, com o vice ou com vereadores.
Entre os alvos de acusação estão ainda os prefeitos os prefeitos de Santo Amaro (Flaviano Bonfim, do DEM), Morro do Chapéu (Leo Dourado, do PR), Eunápolis (Robério Oliveira, do PSD), Jaguarari (Everton Rocha, do PSDB), Biritinga (Celso da Sucam, do PDT) e Itabuna (Fernando Gomes, do DEM).
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