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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Bolsonaro não virá mas à Sobradinho (BA), como foi anunciado por outros


Anunciada na semana passada, entre os dias 21 a 26, por alguns meios de comunicação da região norte da Bahia, a visita pessoal do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a cidade de Sobradinho, dia 1º de agosto com o objetivo de inaugurar a Usina Flutuante com Placas Fotovoltaicas, instaladas no Lago Sobradinho, hoje (28), tomamos conhecimento de que o presidente não virá mas para o ato, que ficará com a responsabilidade do Ministro de Minas e Energia de seu governo, com alteração também na data, remanejada para dia 05.08 do corrente ano.

O cancelamento da vinda pessoal do presidente à cidade tem criado especulações de quê a motivação tenha sido a falta de interesse de políticos e lideranças locais de se expor ao lado do executivo federal que passa por uma baixíssima popularidade, devido as várias polêmicas negativas que este e seus comandados vem se envolvendo desde a sua posse, a exemplo do caso que está na pauta da imprensa nacional na atualidade, que envolve os enlances vazados entre o ministro da justiça Sergio Moro e procuradores da operação lava jato, outra também, a própria fala do presidente em uma reunião, contra o governador do Maranhão, e além da mau-falada reforma da previdência.

Sobre a Usina  
O projeto permite aproveitar as subestações e as linhas de transmissão das hidrelétricas e as áreas sobre a lâmina d´água dos reservatórios, evitando desapropriação de terras. De acordo o coordenador, Douglas Balduino, o projeto é de grande importância para a Chesf, porque é um marco de geração solar no Nordeste e ainda permite um melhor uso das áreas do lago de Sobradinho, independentemente do período de baixa hidrologia.
As placas fotovoltaicas flutuantes está montadas em blocos. O projeto origina-se de uma parceria formada entre a WEG Equipamentos Elétricos e a Sunlution Soluções em Geração Solar, com tecnologia licenciada pela francesa Ciel et Terre, detentora da patente e tecnologia dos flutuadores. A primeira já implantou sistemas similares em lagos no Japão, China e Coréia do Sul.
O projeto consiste na fixação de estrutura flutuante sobre a superfície do lago, capaz de suportar as forças provocadas pelo vento e pela correnteza, se adequando às mudanças de nível que ocorrem no lago e resistindo aos efeitos provocados no ambiente onde está instalado.


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